A Alguns anos atrás, mais precisamente em 2006, eu embarquei numa aventura um tanto. . . inusitada. Rumando ao bom e o desértico (XD) velho west (zona oeste daqui do Rio).
Eu iria tirar uma carteira de trabalho, mas iria tirar uma rápida, já que uma nova demora cerca de um mês pra ficar pronta.
Então fui eu, junto com a minha tia, até o bairro de Realengo. Onde encontraria o meu tio. E de lá me levaria até tal lugar que ele citaria um tempo depois.
Segundo ele, devíamos pegar um ônibus, que iria até a base aérea de Santa Cruz (lá onde judas perdeu o chulé) e, segundo a atual mulher dele, tinha que ir rezando para chegar até o destino. No começo eu não entendi o porquê. Mas depois logo entenderia. . .
Surgiu então o tal ônibus (parecido com esse da foto acima), e quando entrei, me deparei com coisas estranhas. A começar pelo chão esburacado, vendo o asfalto todo. As poltronas do ônibus eram pretas ( o que significa que o pataxó era bem velho mesmo, já que os coletivos "não tão velhos" tem poltronas cinzas e os mais novos, multicoloridas e cheios de desenhos de criança) e ainda por cima estavam deterioradas, com ferros enferrujados e uns buracos na poltrona. Quando o ônibus andou, viu-se porta se rebatendo, mais ferros enferrujados e coisas do tipo. Era um modelo pronto para ir para o ferro velho mesmo (se não já foi pra lá e descansa em paz no cemitério dos coletivos xD)
Mas ainda vem o lado mais curioso da viagem~
Então fui eu, junto com a minha tia, até o bairro de Realengo. Onde encontraria o meu tio. E de lá me levaria até tal lugar que ele citaria um tempo depois.
Segundo ele, devíamos pegar um ônibus, que iria até a base aérea de Santa Cruz (lá onde judas perdeu o chulé) e, segundo a atual mulher dele, tinha que ir rezando para chegar até o destino. No começo eu não entendi o porquê. Mas depois logo entenderia. . .
Surgiu então o tal ônibus (parecido com esse da foto acima), e quando entrei, me deparei com coisas estranhas. A começar pelo chão esburacado, vendo o asfalto todo. As poltronas do ônibus eram pretas ( o que significa que o pataxó era bem velho mesmo, já que os coletivos "não tão velhos" tem poltronas cinzas e os mais novos, multicoloridas e cheios de desenhos de criança) e ainda por cima estavam deterioradas, com ferros enferrujados e uns buracos na poltrona. Quando o ônibus andou, viu-se porta se rebatendo, mais ferros enferrujados e coisas do tipo. Era um modelo pronto para ir para o ferro velho mesmo (se não já foi pra lá e descansa em paz no cemitério dos coletivos xD)
Mas ainda vem o lado mais curioso da viagem~
No meio do trajeto, ele passa por uma avenida. E entre essa avenida há duas comunidades. Ou seja, passando por ali com favelas em guerra é como passar na faixa de gaza. E caso houvesse um tiroteio naquele momento, teria que agir literalmente como uma avestruz, voces devem imaginar como seria a situação triste que iria passar~
Mas no dim, tudo correu bem. E tirei a tal carteira profissional. Apesar de depois ter chegado a nova. E ter enfrentado todo esse trajeto só para tirar uma carteira reserva pra casos de roubo. . .
Ir até o velho west é legal. Sempre que vou pra lá tenho algo interessante a contar. Seja por trajetos mamelucos (vide o 853) ou por pataxós ambulantes.
E sim, mameluco significa algo doido, anormal, pra quem não entendeu o que significa.
E depois venho com outro post do tipo. hehe.
Ir até o velho west é legal. Sempre que vou pra lá tenho algo interessante a contar. Seja por trajetos mamelucos (vide o 853) ou por pataxós ambulantes.
E sim, mameluco significa algo doido, anormal, pra quem não entendeu o que significa.
E depois venho com outro post do tipo. hehe.
1 comentários:
QUal o número do ônibus? Caralho eh da mesma família do 756 , esse ônibus é daquelas que brotam do chaum co mseus destino final pro inferno O____O
Nunca pego esse onibus na miha vida o.o
Anda sujo, caído, corre pra carelo (motoristas ex-pilotos de drift) e from hel @__@
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