29 agosto 2009

Indicando...

Well povo, mais uma vez estou aqui. E mais uma vez estou sem assunto (com idéias bem formadas) pra contar.

Enquanto as boas idéias não surgem, como prometido vou colocar umas tirinhas aqui. E em breve colocarei um layout novo aqui no blog, ou farei algum revezamento... bom isso eu vou pensar com mais calma amanhã ou depois.

Mas como este maledeto blog só salva as tirinhas PEQUENAS e dificeis de serem visualizadas, indico a vocês que leem este blog para acessar este site: http://www.brainstorm9.com.br/category/as-aventuras-de-mario-o-publicitario/
Mas caso queira ver um desespero de quem trabalha nesta área de uma forma mais legal, só você entrar nesse link: http://deathsign.cafeinado.com e terá diversão garantida.

Eu sei que os posts estão cada vez mais "estranhos". Mas graças a esse "defeitinho" do blog, não consigo colocar as tirinhas no tamanho normal. Além do Blogger.com ter resolvido me sacanear hoje com alguns problemas estranhos. Mas anyway...

Em breve, estes dos links estarão na categoria "Links" para visitação. E Espero que o blog não me passe a perna outra vez...

Bom, divirtam-se e compartilhem e aproveitem. JA MATA! (E desculpem o post "qualquer jeito", de repente amanhã eu dou uma editada nisso aqui e pronto...)

24 agosto 2009

Momentos FUU Time!

Pra eu dar mais movimento ao blog, esse fim de semana devo por uns off-topics aqui para dar um pouco mais de entretenimento aqui. Já que aqui tem muito texto e pouca coisa engraçada, vou começar a colocar coisas insanas aqui. Além das tirinhas do Mário, o Publicitário também.

Bom, só pra deixar um aperitivo, essa é uma imagem que uma grande amiga minha me mostrou. Inclusive está nos linkáveis ali do lado (Primeiro link a sua direita .D)

Amanhã eu volto com mais baboseira, e é claro, com um tópico novo.

JA MATA!

17 agosto 2009

Robots, we are Robots!

As vezes em uma das minhas observadas de cotidiano eu acabo chegando a conclusões um tanto... bizarras.

Uma delas é que eu olho para os lados e vejo um monte de pessoas agindo exatamente igual, querendo exatamente as mesmas coisas, falando as mesmas palavras quando sentem saudade (?) de um amigo (as vezes por sentir, as vezes por falsidade), além da própia mente humana funcionar exatamente da mesma maneira quando o assunto é modismos, histerias, crenças ou coisas do tipo. É como se fossemos robôs.

Porque a comparação? Porque muitas pessoas não são nem um pouco autênticas, ou possui mente independente das demais. A maioria segue um padrão definido e segue uma vertente adotada pela maioria. Ficou vago demais? Eu explico...

Muitas pessoas se atem a detalhes. Detalhes esses na maioria das vezes, um tanto banais. Como você vestir certa marca de roupa pra se dar bem com a mulherada. No caso das mulheres, muitas pensam em coisas falsamente sexy pra simplesmente inflar o própio ego e deixar os homens babando. Daí, a mesma se mostra como uma mercadoria e veem os homens como "produtos iguais a serem consumidos", assim como acontece o inverso. Não descrimino pessoas assim, mas se ater a pequenas coisas e não dar valor ao que realmente importa é pertubador.

Afora você se ver envolvido em joguinhos sem sentido, em regras que não levam a lugar algum. Pra você adquirir respeito por exemplo, não precisa necessáriamente ser uma pessoa inteligente, mas você precisa de detalhezinhos para evoluir. Regras pra respeito, conquista, "pegação"... entende o que quero dizer?

É Raro você ver pessoas imprevisiveis por aí. Pessoas diferentes e que querem fazer diferente. Ser um "Sonny" da vida (quem viu Eu, Robô sabe do que estou falando) e sair da fabricação de robôs pra se dizer que é uma pessoa única no meio de um monte de pessoas iguais. Diferenciar. Mas alguém liga pra isso?

Muitos se acham diferentes, mas é só você olhar a forma de expressar da pessoa e você nota que elas são iguais. Na real, todos são diferentes, mas nem todos são REALMENTE diferenciais. São coisas que um ou outro conseguem, simplesmente fugir do sistema e não seguir correntes puxadas por avatares que movem o mundo a base do dinheiro, poder, teorias verdadeiras ou falsas ou simplesmente espalhar um factoide no meio da multidão pra que o povo se inflame e acabe entrando na causa. É só você olhar a guerra da Globo contra o SBT, e muita gente querer comprar a briga. Robôs programados pela mídia fazem isso o tempo inteiro. E quem são esses robôs? Nós! Que fazemos exatamente o que eles querem, inflacionar o ego e mostrar retorno ao propio veiculo que eles tem o poder! E sobre nós mesmos! E nem é preciso haver guerras de emissoras, não. É só você espalhar qualquer coisa que nós nos programamos automaticamente a seguir determinada coisa, "are baba"!

Mas há cabeças diferenciais por aí, que jogam tudo isso pro espaço e dão atenção ao que realmente importa por aí. Mas em algum momento acabamos agindo automaticamente em prol da sociedade em algum momento, não tem como fugirmos disso sempre. Mas dá pra evitar o padronismo sociológico que nos é imposto. Basta pensar diferente. E não sermos controlados como robôs pela midia, sistema ou por alguma verdade. Precisamos de pessoas únicas por aí.

E claro, destruirmos o controle remoto ou viver a revolução. Yes, we can!

Basta simplesmente sermos nós mesmos. E não seres controláveis... '-'

10 agosto 2009

Inútil


Certa vez uma grande amiga minha disse uma frase: "Se você não pode mudar o mundo, mude o mundo de alguém".

Hoje eu percebi que sou fraco demais pra causar alguma mudança. Pior ainda, minhas palavras não servem de nada pra ao menos causar algum efeito e ao menos, ajudar a pessoa a enxergar alguns determinados pontos que ela mesma não via. Tenho amigos que são especialistas no assunto, mas eu não... Sou um completo inútil nesse contexto.

Eu até tento bravamente. Conheci várias e várias pessoas ao longo da minha nada mole vida e algumas tinham dúvidas, eram complicadas, umas até bestas e não olhavam o que realmente importavam. Eu ao menos as compreendia. Mas não tenho muita força de persuasão, confiança, tento ser amigo e ofereço o ombro pra pessoa, pra ao menos ver no que posso ajudar, mas vejo que a forma que eu faço isso é insuficiente. Não basta simplesmente "oferecer o ombro", mas dizer as verdades que ela tem que ouvir, mas verdades ÚTEIS, que façam a pessoa refletir. Tudo que fiz até agora foi a fraca técnica de amigo atencioso pra ouvir em todas as horas. Fraca sim, porque ouvir é bom, mas só ouvir e não ter as palavras certas na hora certa pra ajudar, é o mesmo que absolutamente nada. Não se sai do lugar. Você ouve o desabafo da pessoa (ou não), você dá o seu ponto de vista, mas não ajuda em absolutamente nada. A pessoa continua mal, e você fica do mesmo jeito porque não soube ajudá-la.

Confesso também que tenho um pouco de inveja de quem consegue. Sim, eu tenho.

Essas pessoas, mesmo que se sintam mal de vez em quando, elas costumam ser úteis a quem precisa. Mesmo que estas pessoas não queiram, mas quando você ajuda alguém, o melhor é quando você o faz sem aquela pessoa pedir nada em troca. Claro, o bom das coisas é quando você se propoe a ajudar um pouco a vida daquela pessoa e, de um certo modo, "mudar" um pouco o mundo dela. Obviamente que a pessoa também precisa se propor a querer a ajuda e fazê-lo, mas o simples fato de dizer o certo, já faz chacoalhar do lado de lá. E como diria um certo profeta conhecido por aqui "gentilezas geram gentilezas".
Mas aí você se prepara pra fazer a seguinte pergunta: "Antes de mudar o mundo de alguém, porque não muda o seu própio mundo"?

Você pode mudar o seu mundo de inúmeras formas, seja pro bem, seja pro mal. Antigamente em um dos meus acessos de depressão eu achava que suicidio resolveria, mas não resolve. Você não pode acabar com a sua própia vida, mas pode acabar consigo mesmo vivendo. Também percebi que isso também não resolve, ao menos não é esse tipo de "mudar o meu mundo" que eu pretendo. Não quero mudar o meu mundo acabando com ele ou simplesmente aceitando certas coisas que eu normalmente não aceitaria. Eu quero mudar o meu mundo sendo ÚTIL a alguma pessoa. Mas não a qualquer pessoa, e sim a quem vale a pena ser assim. Não só na questão utilidade, mas na questão de você estar participando de um processo importante, de algo importante. Eu sempre me vejo como uma pessoa observadora de processos importantes, vejo alguns surgirem e acontecerem, e outros já pegar o curso em andamento, mas nunca me vi inserido em um. Talvez eu me sinta velho demais pra fazer parte de um. Talvez não... Mas não é uma coisa fácil de ser feita. Ao menos não quando você está olhando esse texto e já querer se candidatar a tal posto. Coisas importantes surgem do nada, são imprevisiveis, começam de coisas imprevisiveis... É uma sistemática. Pra ser um processo importante ele precisa ser único, ou começar de forma incomum, ou inesperada...

Parece que eu meio que fugi do assunto, mas pare pra perceber que tudo isso está interligado. Ao menos poderia ser o começo de um processo importante, talvez coisa que eu nunca veja na vida pela minha fraqueza com as idéias, ajudas, até mesmo por ser quem eu sou. Sinceramente não vejo muito futuro em me ver do jeito que eu gostaria de ver. Mas não gosto de coisas muito "iguais".
É. Eu tenho que parar de ser besta e um pouco irrealista. Não posso buscar uma coisa que talvez nem possa ter. Umas pessoas são merecedoras disso, outras não.

Mas eu queria um pouco de utilidade. Hoje eu percebi que não tenho nenhuma na vida de ninguém. Apenas sei observar, ouvir... Mas é muito pouco pra quem quer fazer parte de processos...

E sim, não costumos escrever textos assim. Ao menos não desse jeito, eu costumo escrever mais pra mim, mas dessa vez não quero escrever simplesmente pra mim. E sim pra algum lugar. Se quiser xingar, xingue. Se quiser me chamar de emo ou de coisa parecida, chame. Isso aí que escrevi é parte da minha essencia (não as lamentações, mas os objetivos) e se isso te incomoda, vai cuidar da sua vida. Mas cada um tem a sua própia essencia, não é mesmo?

E isso pode ser útil pra outras pessoas também, eu não sou o único a fazer autocriticas dessa forma. E nem serei o último.
E acho que escrevi demais, mas sempre acho que nunca escrevi o suficiente. Sempre há novas coisas para ser escritas, novos medos ou situações, ou simplesmente medos velhos e sem solução. Cada pessoa tem uma verdade, uma história... mas isso fica pro próximo post.

E é só. Ao menos por enquanto sim...